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Que existem diversos tipos de plásticos e que o PET é apenas um deles?
O PET é apenas um dos tipos de plásticos encontrados nas embalagens e outros produtos. No Brasil ele representa menos de 7 % do total de plásticos comercializados no mercado. Existem diversos tipos de plásticos, porém, os mais comuns são: PP, PEAD, PVC, PEBD e PS.
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Uma garrafa PET pode ser reciclada?
Sim, a garrafa pet pode ser 100% reciclada! Essa afirmação não se estende a rótulos e tampas, pois normalmente são fabricados com outros tipos de plásticos.
Ela não só pode ser reciclada como pode ser fabricada utilizando como matéria-prima o próprio PET reciclado. Esse é um processo conhecido como “Bottle to Bottle” e muito utilizado no Brasil, com autorização da ANVISA especificamente para as unidades produtoras do PET Reciclado Grau Alimentício.
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Quantas vezes uma garrafa pode ser reciclada?
Não existe uma resposta precisa. Se o processo de reciclagem for de alta tecnologia e se respeitar todos os critérios de qualidade, pode-se reciclar dezenas de vezes uma garrafa. Mas não para por aí. Uma garrafa reciclada pode ser usada para outras aplicações tais como fibras e filamentos têxteis, cerdas para vassoura, tintas, vernizes, peças automotivas, e inúmeras outras aplicações, estendendo em dezenas de anos a vida útil de uma molécula de PET.
Veja mais sobre isso em “Reciclagem” ou “Aplicações para o PET Reciclado”.
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É verdade que a embalagem de PET contém substâncias como bisfenóis, dioxinas e outras substâncias que prejudicam a saúde das pessoas?
Esse é um do boato muito antigo e nasceu de um distorção com outro tipo de plástico.
Em primeiro lugar, é importante esclarecer que a embalagem PET é a mais utilizada em todo o mundo para o envase de bebidas e alimentos. Isso é resultado de uma análise rigorosa e da autorização das autoridades sanitárias – incluindo o FDA (Estados Unidos) e a ANVISA (Brasil), entre outras –, o que garante a qualidade do produto e a segurança dos consumidores.
Entre os motivos para essa ampla utilização está justamente o fato de a embalagem PET não conter qualquer molécula de ftalato, bisfenóis, BPA ou dioxinas em sua composição.
Há décadas, cientistas, engenheiros, designers e especialistas se dedicam a criar e aperfeiçoar a embalagem de PET, cuidando para que o alimento ou bebida envasada chegue até o consumidor com os mesmos níveis de qualidade e saudabilidade concebidos originalmente.
Ou seja, a embalagem PET não contém esses materiais em sua composição e portanto não oferece qualquer risco para a saúde dos consumidores.
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É verdade que o PET contamina o meio ambiente?
O PET é um material inerte, ou seja, não causa contaminação do meio ambiente. O único impacto gerado pela embalagem é visual. Afinal, em razão de sua leveza, ela boia, ao contrário de outros materiais mais pesados, como o vidro e os metais, que afundam e permanecem nos fundos dos rios.
Além disso, o PET é um dos plásticos para embalagem com melhor desempenho ambiental. É, hoje, o plástico mais reciclado em todo mundo – e o Brasil é um dos destaques, não só em termos de quantidade, com um índice de reciclagem de 55%, mas também em diferentes aplicações para o material reciclado.
Essa realidade é fruto de um trabalho de mais de 20 anos da indústria, dedicados ao desenvolvimento de novas tecnologias para reciclagem e à criação de demanda para a matéria-prima reciclada, utilizada na fabricação de novos produtos que retornam à sociedade, em um exemplo robusto de economia circular.
Para informações mais completas sobre esse assunto, leia a seção Reciclagem e as Aplicações para o PET Reciclado aqui no site.